quinta-feira, 26 de julho de 2012

Dica BBB para cabelos

Que fique claro que não estou ganhando nada com este post. Só que eu acho que quando encontramos algo com custo x benefício assim, incrível, temos mais é que espalhar pro mundo. 

Roubei a foto da amiga Paola


Depois de comentar com todas as amigas (inclusive nos grupos que participo no Facebook) sobre o Óleo Extraordinário, da Elseve, achei por bem falar dele aqui no blog.

Há uma três semanas comprei este óleo na farmácia - e ele substituiu o Moroccanoil no meu coração. Ele é leve, muito cheiroso, multiuso e hidrata os cabelos que é uma beleza. Fora que sai a menos de 30 dilmas, enquanto o primo mais famoso custa 40 ou 50 doletas! E é moleza de achar: tem em farmácia, supermercado e nas lojas americanas (loja de departamento).

Tenho usado do mesmo jeito que usava o Morrocan: diariamente como finalizador, depois de lavar os cabelos; e misturo um pouco no creme de tratamento, uma vez por semana. Acabei de descolorir os fios e o resultado está sendo ótimo. Também achei um outro jeito de usar - já tinham me falado pra usar o Morrocanoil assim, mas tinha pena: uso uma grande quantidade (aperto o pump umas seis vezes) antes de dormir em todo o comprimento do cabelo, três vezes por semana. Quando acordo, lavo o cabelo e ele fica um espetáculo, sem deixar pesado.

Dica boa assim vale passar adiante. 

quarta-feira, 18 de julho de 2012

Servir bem pra servir sempre

Uma pausa rápida nos posts de Barcelona para pedir um favor.
Tem uma pesquisa aí do lado direito, ó ========================>
A intenção é justamente saber o que mais agrada vocês por aqui!
Sejam sinceros e me façam feliz. Beijos!

domingo, 15 de julho de 2012

Barcelona: Sagrada Família, Camp Nou e muitas fotos!

No ônibus turístico

Como eu falei antes, no nosso primeiro dia em Barcelona acabamos pegando um daqueles ônibus turísticos que passam por vários pontos turísticos. O esquema era o seguinte: a gente podia pagar por um ou dois dias e usar o ônibus o quanto quisesse, saltando e subindo nos pontos que desejássemos. E assim acabamos dando uma passada rápida por todos os pontos, nos localizando melhor na cidade, e visitando a igreja da Sagrada Família e o Camp Nou (dois dos pontos mais distantes do centro da cidade, onde estávamos hospedados). Acabamos escolhendo pagar uma diária do ônibus justamente por não estarmos seguros de andar por lá e não entender a dinâmica da cidade. Acho que valeu a pena para este primeiro dia.

O passeio começou na Plaza de Catalunya, passou pelo bairro Gótico, pela praia e pela Sagrada Família. Lá acabamos resolvendo descer para ver mais de perto a igreja.



Não sou uma pessoa particularmente religiosa mas fiquei muito impressionada e até emocionada com a Sagrada Família - mais até do que na Notre Dame, por exemplo. Saber que alguém pensou naquela igreja há tantos anos, sabendo que dificilmente conseguiria vê-la pronta, e que alguém projetou tantos detalhes... foi realmente tocante. (para quem não conhece a história, sugiro clicar aqui). A igreja ainda não está pronta e não deve estar até pelo menos 2025. Um bom motivo para voltar a Barcelona, eu diria. Ali começamos a ter um pouco mais de contato com Gaudí e seu estilo, que tanto nos acompanhou nesta viagem por Barcelona. A cidade respira arquitetura e Gaudí era "o" cara por lá.

A Sagrada Família
Detalhes da arquitetura

Os vitrais são maravilhosos, mas ainda não prontos
Foi um lugar que nós demoramos bastante, apreciando os detalhes, lendo sobre o lugar e entendendo a história do templo.

Compramos o bilhete que dava acesso às torres, mas ao contrário das outras igrejas, subir só de elevador (iei!). Lá de cima dá para ver toda Barcelona - e de praticamente toda Barcelona é possível ver a igreja, que é muito alta.

Na torre da igreja
Saímos da igreja, almoçamos e resolvemos prosseguir o passeio indo ao Camp Nou, estádio do Barcelona. Leandro era looooouco para conhecer! É talvez o ponto turístico mais longe dentro da cidade. Enquanto passeávamos no ônibus, fomos vendo os outros lugares que nos interessavam e nos localizando melhor no espaço.


O passeio é feito sob medida para os amantes do futebol. Dá para visitar as arquibancadas, o museu, a sala de imprensa, o vestiário dos visitantes, ver objetos históricos... Leleco ficou igual pinto no lixo! Não sei se teria ido se não fosse ele (o passeio é caro, tipo 25 euros!), mas para vê-lo assim contente valeu a pena.




quarta-feira, 11 de julho de 2012

Barcelona, el meu amor

Começo confessando que nunca tive o sonho de visitar a Espanha. Passar alguns dias por lá foi influência total do Leandro. Entre Madrid e Barcelona, acabamos escolhendo Barça por causa do calor e do mar. E, assim como Leleco não tinha vontade de ir a Paris e em dois dias estava completamente apaixonado, posso dizer que amei Barcelona - linda, calorosa, simpática e vale a visita. Já estou sonhando em voltar!

Pois bem: no início pensei em ir de Paris a Barcelona no trem noturno - dormiríamos no trem, economizando uma noite de hotel, e ainda faríamos um programa que nunca tínhamos feito. Mas aí comecei a ler que trem noturno era meio furada para quem nunca foi (as opiniões do Viaje na Viagem foram determinantes!) e o preço não era tão em conta assim: 260 euros por pessoa! Na Easyjet, as duas passagens (já considerando 40kg de bagagem) sairiam por 110 euros, mais uma noite de hotel (80 euros). 520 euros para ir de trem ou 190 de avião? Vamos de avião.

Fomos para o Charles de Gaule com o ônibus do aeroporto, que pegamos na Ópera, e chegamos na Ópera de metrô. Foi mais fácil que parecia carregar três malas no metrô!

Ao chegar no aeroporto, ouvíamos um grupo de adolescentes que voltavam de viagem. Elas falavam uma língua estranha, que às vezes soava como francês, às vezes soava italiano, poucas vezes espanhol, e muitas vezes incompreensível. Foi nossa estreia no catalão, língua de Barcelona (mas todo mundo fala espanhol também, ainda bem!). *O título do post, Barcelona, el meu amor, é uma das poucas coisinhas que aprendi em catalão. rs

O voo, rápido, acompanhava o Mar Mediterrâneo (lindo!). Chegamos ao aeroporto de Barcelona, que mais parecia uma cidade fantasma - talvez no verão fique mais movimentado. Pegamos o ônibus do aeroporto, que custava uns 5 euros, e nos deixou bem na Plaza de Catalunya, endereço do nosso hotel.

Ah, detalhe: quando saímos do Rio, a previsão de tempo em Barcelona era de 15 a 18º. Fomos para Paris, onde encaramos média de 8º (me deixa, sou carioca friorenta!), e em Barça o tempo já tinha esquentado muito - chegamos lá com 30º bombando e nenhuma saia, vestido ou bermuda na bagagem. Ai que burra, dá zero pra ela!

O hotel Ginebra foi uma decepção a primeira vista. Ficava num andar de um prédio comercial, o que é bem estranho. Os móveis e as instalações são meio antigos, então cheguei a pensar em trocar de hospedagem. Mas acabamos ficando, não só pelo preço, mas também pela localização incrível. Depois acabamos percebendo que os lençóis e toalhas eram impecavelmente limpos, o staff supersimpático e o lugar sempre tinha um cheirinho de limpeza e roupa lavada muito convidativo. Estranho é, mas no fim das contas foi um ótimo custo benefício.

Como chegamos em Barça só de noite, tomamos um banho e fomos apenas jantar. De cara já percebi uma das coisas que mais me agradou em Barcelona: o preço da comida (e a comida!), bem mais barata que na França. Me apaixonei de cara pelo pa amb tomaqet, um pãozinho servido com molho de tomate, e pelas cavas. Até hoje suspiro de saudade das cavas e tapas de Barcelona.

No dia seguinte, acordamos cedo para começar a explorar a cidade. Barcelona dorme e acorda tarde e às 9h da manhã quase não tinha ninguém na rua. Acabamos tomando café num Starbucks e pagando por um dia de passeio no ônibus turístico (é meio clichê, eu sei, mas nos ajudou muito a nos situar na cidade, porque não tínhamos muita ideia das distâncias e direções).



A Sagrada Família


Cenas dos próximos capítulos: o ônibus hop-on-hop-off, a Sagrada Família e o Camp Nou!

terça-feira, 10 de julho de 2012

Nós em Paris, última parte

E nós também...

 Fizemos piquenique no Jardim de Luxemburgo






Fomos ao Pantheon (e eu achei meio mórbido mas amei o Pêndulo de Foucalt)




Fomos ao Museu do Exército e a Tumba de Napoleão (chato ficar vendo tumba, eu hein - apesar da arquitetura deslumbrante)





Cenas dos próximos capítulos: a caminho de Barcelona! IEI!

segunda-feira, 9 de julho de 2012

Nós em Paris: Sacre Couer


A Sacre Coeur é uma igreja imponente e muito famosa em Paris. Fica no alto do bairro de Montmartre e dá para vê-la de vários pontos da cidade. Lá da igreja também dá para ver a cidade inteira, mas não conseguimos ver muita coisa porque estava chovendo muito e nublado no dia em que fomos.

O bairro de Montmartre é superfamoso, mas confesso que deu um certo medo de lá. Fomos abordados várias vezes por grupos de homens que insistiam em amarrar uma fitinha no pulso, mas conseguimos escapar.

A igreja em si é linda, mas quando fomos estava tendo missa e não pudemos apreciar os detalhes como gostaríamos. Além disso, a missa exige certo respeito, e muitos turistas eram mal educados, falavam alto, coisa feia que só...



Lá dentro é proibido fotografar... Mas a beleza do prédio vale ser vista ao vivo :)

Detalhe: Se você for sair na estação Abesses, prepare-se para subir ou pegue o elevador! Ela é uma das mais "fundas" de Paris e cansa, cansa muito!

sexta-feira, 6 de julho de 2012

Nós em Paris: passeando de barco pelo Sena, experiência low-budget

  
Passear de barco pelo Sena é uma experiência bem comum para turistas, mas não estava na minha lista de prioridades. Daí descobrimos uma opção que achamos interessante e com bom custo benefício - o Batobus. Não é um daqueles passeios chiques e românticos pelo rio, que tem jantar e tudo, não. Na verdade é um serviço de transporte, que nem aqueles ônibus hop-on-hop-off. Funciona assim: você compra o passe para um dia (ou dois dias, ou quantos dias quiser) e durante aqueles dias tem o direito de usar o serviço quantas vezes quiser, descendo e subindo nas paradas que achar mais interessantes. O valor por um dia é bem mais em conta que um passeio no Bateaux Mouche ou semelhantes, sai a 15 euros por pessoa e dá para usar o dia todo (só o passeio no Bateaux Mouche tem um preço semelhante. Com jantar sai por uns 100 euros). Não tem guia nem informações turísticas, apenas a informação de qual parada é a próxima. Nós fizemos quase o circuito inteiro, demos uma volta pelo rio (passando pela torre Eiffel, Notre Dame e outros pontos turísticos), daí saímos em outro ponto que nos interessava passear e pegamos o metrô para ir embora. Pra quem foge de guia turístico como eu, pode ser uma opção interessante.

Nos preparando para entrar no barco

Na 'varandinha' do barco





quinta-feira, 5 de julho de 2012

Nós em Paris: A Champs-Elysees, a Sephora e mais!

Depois de passear pelo Arco do Triunfo, seguimos pela Champs-Elysees. A rua estava lotada de turistas, com mil lojas de todos os tipos.



Foi lá que eu entrei na Sephora (enorme, gigantesca, linda!). Chegando lá fui atendida por uma simpática vendedora indiana que sabia falar Bom dia e Obrigada começou a pegar os itens da minha listinha (fui cheia de pedidos da sogra, cunhada, amigas...).

pinto no lixo!


Daí ela perguntou: "E para você, não quer nada?". E eu disse que queria um corretivo legal (sou a louca dos corretivos, estou sempre procurando por um melhor!). Começou a brincadeira! Ela me fez experimentar vários, até que gostei de um e aí ela me maquiou inteira, foi muito legal! rs No fim das contas, acabei levando o corretivo e a base da marca (estou apaixonada por eles até hoje), fora outras coisinhas que estavam na minha wishlist. Tem coisa melhor?



Algumas das coisinhas que comprei

Neste mesmo dia, resolvemos ir à Galeria Lafayette. Realmente é um barato de olhar o teto e a arquitetura, mas ficamos lá pouquíssimo por dois motivos: 1- estava lotado, muito lotado. 2- é tudo caríssimo! Nem foto tirei. Como bem recomendou a querida Andrea, vale para olhar o teto, se assustar com os preços e pronto. Vale ressaltar que dentro de lá tem um quiosque Pierre Hermés. Achei os macarrons mais gostosos que os da Laduree, e ainda trouxe uma geleia para minha avó que foi bem elogiada. Mas fiquei superchateada porque lá a moça recusou uma nota de 50 euros, dizendo que era falsa, mas depois testamos e não era, não.

Leleco aprova o macarron
Neste mesmo dia resolvemos passear de barco no Sena. Foi um passeio simples, não aqueles com jantar e tal. Amanhã conto a experiência.



quarta-feira, 4 de julho de 2012

Nós em Paris: cuidado com os golpes

Antes de viajarmos, li no Conexão Paris sobre golpes que costumam aplicar em turistas em Paris. São vários e vale a pena se informar, pois foi por bem pouco que não caímos em no golpe do anel - se não tivesse lido, acho que teríamos nos ferrado.

Reproduzo aqui o texto do Conexão Paris:

Tudo se passa da seguinte forma. Quando você estiver caminhando, de repente uma jovem apanha no chão, na sua frente, um anel. Ela te oferece a jóia dizendo que pertence a uma religião que a proíbe o uso de adereços. Você agradece e recusa a oferta, ela insiste, explica que acabou de encontrar este anel no chão, o coloca na sua mão e vai embora. Uns minutos após ela volta e te explica que aquele dia é um dia de sorte para você e que ela gostaria que fosse um dia de sorte para ela também. Se você não a presenteia com alguns euros ela vai te pedir. Se der somente uns 3 ou 4 euros achando que com esta soma vai acabar com a história,  ela vai te chamar de avarento e mesquinho.



Há quem diga também que fazem isso para distrair a atenção dos turistas e roubá-los.

Estávamos a caminho do Museu d'Orsay quando uma moça pegou um anel do chão e mostrou ao Leandro. Ele ia parar para dizer que não era dele, mas eu praticamente o arrastei (rs). Poucos metros depois, na mesma calçada, outra moça fez a mesma coisa. Ah, se eu não tivesse lido...

Perto da Sacre Couer, um grupo de homens tentava amarrar fitinhas no nosso pulso, dizendo que é para uma ação beneficente, algo assim. Fechei a cara e passei direto.

Vale a pena se informar e redobrar o cuidado, tentando manter a mesma atenção que teríamos se estivéssemos aqui no Brasil. #ficadica

terça-feira, 3 de julho de 2012

Pastéis de forno - ou: Me arriscando na cozinha.

Domingo passado eu me arrisquei na cozinha. Fiz pasteizinhos de forno para a festa junina das amigas. Nunca tinha feito massa para salgadinhos e massa, sabem como é: não adianta seguir receita, tem de "sentir".  Morri de medo de ficar uma porcaria. Acho que toda massa é assim: pão, macarrão, bolo, torta... principalmente porque a farinha pode estar mais seca ou úmida, os ovos variam de tamanho, e a massa pode não ficar no ponto certo se você não tiver sensibilidade para colocar um pouco mais de farinha ou leite ou o que quer que seja. Fiz algumas alterações na receita original e no fim, deu certo!

Pastéis de forno


  • 300g de farinha de trigo
  • 200g de farinha de trigo integral (pode usar apenas a de trigo normal, se quiser)
  • 250g de margarina
  • 1 colher de sobremesa de sal
  • 1 colher de sopa de fermento em pó
  • 1 caixinha de creme de leite
  • 1 gema para pincelar


Mistura tudo (menos a gema) numa tigela e mistura com as mãos. O ponto é macio e não gruda nas mãos. No meu caso, achei que tinha ficado muito molenga e acrescentei um pouquinho mais de farinha de trigo.

Faça bolinhas de massa e abra na mão. Não pode ser muuuito fina não. Daí é só rechear, fechar (eu fechei com as mãos mesmo - não ficou certinho, certinho) e colocar numa assadeira untada com óleo. Pincele um pouquinho da gema por cima para ficar douradinho. Leve ao forno por mais ou menos 40 minutos (ou até ficar dourado!).

Para o recheio, misturei 200g de ricota fresca, ervinhas diversas e 1 colher de chá de cream cheese. Mas pode rechear com o que quiser: carne moída, frango desfiado, queijo e presunto...
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